quinta-feira, 18 de novembro de 2010

ME RENDO A TI

Me Rendo A Ti


Introdução:  F   Bb 

F                                     Bb 
Estava desde o princípio,  eterno Tu és Senhor 
  Dm                                              Bb 
Criaste do nada a Terra,  me rendo a Ti 
F                                     Bb 
Antes que eu pecasse,  pagaste o preço na cruz 
        Dm                                                              Bb 
Meus erros pesaram em Teus ombros,  me rendo a Ti 


Bb                                         Dm   F 
Que posso dizer,  que posso fazer 
                   Bb                   C                 Dm   F 
Se não entregar-Te  oh Deus,  o meu coração 


F                                          Bb 
Na salvação caminha,  Teu Espírito vive em mim 
    Dm                                                   Bb 
Declaro as suas promessas,  me rendo a Ti 


Bb                                         Dm   F 
Que posso dizer,  que posso fazer 
                  Bb                  C                Dm   F 
Se não entregar-Te oh Deus, o meu coração 
Interlúdio: Bb  C  Dm  F  /  Bb  C 


Bb  Dm         C                            Bb    Dm 
Estarei com mãos levantadas pra Te louvar 
            C                    Bb 
Pois Tu deste tudo a mim 
       Dm   C                             Bb        Dm     C 
Meu ser a Ti oh Senhor se rende, o que sou é Teu 
   

[C] §*SOU ADORADORA*§ [C]

http://geradores.maisblog.com/click.php?id=23http://www.google.com.br/url?sa=t&source=video&cd=1&ved=0CDMQtwIwAA&url=http%3A%2F%2Fwww.youtube.com%2Fwatch%3Fv%3Dn9shbNJSMjs&ei=GIflTNmkC4-q8AaVmPmJDQ&usg=AFQjCNGsjgQ1EmWxFKosmDmD_hBC_47o0w&sig2=BtgSxt24k0HWN-anLRpHQQ

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

A CAPITAL DO MUNDO "NEW YORK"

Bem-vindo a Nova York

De onde vem este fascínio que Nova York exerce sobre pessoas de todo o mundo?

Talvez, da tão falada diversidade cultural, da esperança de uma vida de sucesso e muito dinheiro ou, ainda, da ilusão daquela vida de cinema...

Seja qual for o motivo que leva você a se interessar por este encanto de cidade, nós temos o prazer de convidá-lo a conhecê-la conosco.

Pontos turísticos de Nova York 

Central Park

Categoria:

Central Park é um dos parques mais famosos do mundo, possui diversas atrações e áreas de recreação além de servir como locação para inúmeros filmes. Imperdível.
Região: Uptown Manhattan
End.: entre as ruas 59 e 110, Quinta Avenida e Central Park West.
Metrô:
Preço: Gratuito
Um passeio a Nova Iorque que não inclua o Central Park não estará completo. Ele é imenso, não tem o menor perigo de você passar por ele sem notar. Tanto, que a melhor maneira de visitá-lo é realmente seguindo os caminhos e procurando os pontos de referência. E são muitos.
Você pode escolher se a exploração será feita a pé, pedalando (você pode alugar bicicletas), patinando ou mesmo de charrete. Se achar que precisa de ajuda, há passeios organizados, com guias turisticos.
O reservatório divide o parque nas áreas Sul e Norte. A entrada mais ao Sul, perto do Plaza Hotel, te leva ao Rink de Patinação, onde você pode alugar equipamento ou simplesmente sentar para apreciar a vista. Um pouco mais acima e ao leste fica o Zoológico e, mesmo que você não entre, poderá observar um enorme urso polar, branquinho, brincando no seu tanque; alias, uma das caracteristicas desse zoo é deixar que vejamos os animais bem próximos. Adiante, perto do lago onde se alugam pequenos barquinhos de controle remoto, está a escultura de Alice no Pais das Maravilhás. Esta área e os playgrounds são as mais aproveitadas pelas crianças.
Mais acima e ao oeste, na Boathouse, você pode acertar um passeio de barco. Na altura da Rua 72 está o "Strawberry Fields"e, ali pertinho, o "Imagine Mosaic", dedicado 'a memoria de John Lennon que, embora seja cultuado pelos fãs, me impressionou muito pouco. Nesta área, do outro lado da rua, você vê o Edificio Dakota, onde Lennon morava e na frente do qual foi assassinado. É na esquina e, para identificar, observe que no alto do edificio existem figuras de índios, justamente os índios dakota, nativos norte-americanos.
Os loucos por cinema não podem perder o Belvedere Castle, locação de 2 em 3 filmes que utilizaram o parque.
Da parte norte conheça o reservatório e o parque para crianças com necessidades especiais. As quadras de tênis também ficam nessa área, que freqüento muito pouco. Claro que há muito mais. Coisas imperdíveis, como por exemplo o Metropolitam Museum of Art. Mas os Museus devem ser tratados com a reverência que merecem.

Organização das Nações Unidas

A Organização das Nações Unidas é composta por mais de 180 países-membros cujo objetivo é promover a paz, igualdade social e desenvolvimento econômico mundial.

Região: Lower Midtown East
End.: 1st Ave com 46th St.
Metrô:
para 42nd St - Grand Station
Preço: US$ 12
A Organização das Nações Unidas (ONU), com mais de 180 países-membros, tem a sede mundial em Nova York graças à fabulosa doação de 8,5 milhões de dólares pelo americano John Rockefeller Jr. A área de 7 hectares em Manhattan, à beira do East River, é considerada zona internacional com selos e correio próprios.
Nos jardins, além dos mais de 25 tipos de rosas, estátuas doadas por países como Iugoslávia, Luxemburgo e Japão, simbolizam os principíos da ONU: Não-Violência, Trabalho e Paz.

História
O termo "Nações Unidas" foi usado pelo presidente americano Franklin Roosevelt e pelo primeiro-ministro inglês Winston Churchill durante a II Guerra Mundial para se referir aos países Aliados.
A Organização foi então fundada em 24 de Outubro de 1945 pelos países vencedores da guerra com o objetivo de intervir em conflitos internacionais e evitar novas guerras.

O que ver
A visita guiada começa com uma visão geral da Organização e sua estrutura. A maior parte do passeio consiste em conhecer as câmaras (chambers) do Conselho de Segurança (Security Council), Conselho de Tutela (Trusteeship Council) e do Conselho Econômico e Social (Economic and Social Council) que estão localizadas no Conference Building.
Durante a visita, é possível observar rapidamente uma reunião. Em média, 5 mil reuniões oficiais são realizadas na sede da ONU anualmente. É importante saber, no entanto, que algumas das câmaras podem estar fechadas para o público.
Os visitantes também podem ver exibições sobre a paz e o desarmamento, assim como murais, mosaicos, tapeçarias e esculturas provenientes dos países membros.
A parada final do roteiro é o Hall da Assembléia Geral, o maior e mais famoso salão. Em seguida, os visitantes são levados ao Public Concourse, onde está a agência de correios das Nações Unidas, a loja de presentes, a livraria, um café e os sanitários.

Dicas
Além da visita guiada disponível em 20 idiomas, faça um passeio pelo jardim das esculturas.

Como chegar
Endereço:
  • Organização das Nações Unidas (United Nations)
    1st Ave com 46th St.
Metrô: Utilize as linhas 4,5,6 ou 7 para a Grand Central Station. Caminhe pela 42nd Street no sentido Norte até a First Avenue.
Ônibus: M15, M27, M42, ou M104.

Horários
Visitas guiadas são conduzidas 7 dias por semana, exceto nos finais de semana de Janeiro e Fevereiro, quando a ONU fecha para o público.
Horários:
  • Segunda à Sexta-feira: das 9:30 às 16:45
  • Sábados e domingos: das 10:00 às 16:30
Os tours em inglês começam a cada meia hora e duram entre 45 e 60 minutos.
O edifício é fechado em alguns feriados, incluindo o Dia de Ação de Graças (geralmente a 4ª quinta-feira de Novembro), Natal e Ano Novo. Um calendário limitado pode ser adotado durante o debate da Assembléia Geral entre (meados de Setembro e Outubro), Natal e Ano Novo e durante conferências e eventos especiais.

A HISTÒRIA DA COCA-COLA NO BRASIL

No final da década de 30, a Coca-Cola já era bem conhecida nos Estados Unidos, mas foi somente com a Segunda Guerra Mundial que passou realmente a explorar outros mercados.[4]
Visita do presidente americano Roosevelt ao Brasil na década de 40.

[editar] Os primeiros anos no Brasil

No início da década de 40, o Brasil entrou no cenário da Segunda Guerra Mundial.
  • 1941 – O governo brasileiro autorizou secretamente os norte-americanos a utilizarem bases aéreas e navais situadas no país, para garantir a defesa do continente americano. No dia 26 de julho foi publicado no Diário Oficial da União o Decreto-Lei número 3.462, de 25 de julho de 1941, uma das primeiras medidas que autorizava a empresa “Panair do Brasil”, a construir, melhorar e aparelhar os aeroportos do nordeste brasileiro. Desta forma, aviões militares americanos passaram a chegar ao Brasil com maior freqüência, reforçando as bases estratégicas estabelecidas no país.[18]
Neste contexto, a Coca-Cola chega, em um primeiro momento trazida pelos próprios soldados e posteriormente, produzida em pequenas fábricas móveis que passaram a acompanhar as tropas. Na época, a política adotada pela empresa em relação á Segunda Guerra Mundial era o de apoiar seus combatentes, oferecendo seus produtos onde quer que estejam, sendo comercializada, a um preço simbólico de cinco centavos de dólar o copo.[19]
  • 1942 – No dia 18 de abril foi inaugurada a primeira fábrica da Coca-Cola no Brasil, localizada no bairro de São Cristovão, no estado do Rio de Janeiro. Também, no mesmo ano começou a produção de embalagens de vidro com 185 ml. Até então, a comercialização da Coca-Cola no país, era exclusiva aos soldados americanos. A partir desta data, começa a comercialização para o mercado brasileiro, propriamente dito.[20]
  • 1943 – No dia 6 de Janeiro estreou o programa “Um Milhão de Melodias”, na Rádio Nacional, que era transmitido às quintas-feiras em horário nobre. O programa foi o primeiro a ser patrocinado pela Coca-Cola no Brasil.[21][22]
A Coca-Cola representava a troca de culturas entre brasileiros e americanos naquela época. No dia 28 de janeiro o então presidente americano Franklin Delano Roosevelt veio ao Brasil para se encontrar com o presidente Getúlio Vargas, acertando assim o envio de tropas do exército brasileiro para a Segunda Guerra.[23] No mesmo ano foi inaugurada a primeira filial da Coca-Cola na cidade de São Paulo.
  • 1944 – No dia 1 de setembro, aconteceu a publicação no “Diário Oficial da União”, dando autorização para a “The Coca-Cola Export Sales Company” inciar as atividades no Brasil.[24]
  • 1945 – Na cidade de Porto Alegre, capital do estado do Rio Grande do Sul, a Coca-Cola firma contrato com a então “Industrial de Refrescos”, passando esta a ser a primeira empresa franqueada da marca no Brasil. Pelo contrato, a Industrial de Refrescos passava a ter exclusividade para a comercialização e produção dos produtos da marca Coca-Cola na região sul.[10] No mesmo ano, foi inaugurada a segunda fábrica carioca da Coca-Cola, com modernos equipamentos, para a época, que eram capazes de produzir até 150 garrafas por minuto.
  • 1946 – Neste ano, é lançado no Brasil o primeiro slogan feito exclusivamente para o mercado brasileiro, “Isto sim é da pontinha!” [nota 3]. Anteriormente, os slogans eram traduções de campanhas americanas do produto.
  • 1948 – Durante o ano, foram estabelecidas mais quatro franquias que passaram a produzir a Coca-Cola.[5]
1967: O cantor brasileiros Caetano Veloso lança a música Alegria Alegria, fazendo referência á Coca-Cola no verso "Eu tomo uma Coca-Cola, Ela pensa em casamento".

[editar] Década de 50 e 60

A Década de 50 inicia com a Copa Mundial de Futebol sendo realizado no Brasil, com placas publicitárias ilustradas espalhadas pelo estádio do Maracanã, sendo até mesmo, recomendada pelos médicos para que fosse bebida pelos jogadores.[25][26][27]
  • 1952 – Acontece o lançamento do slogan “isso faz um bem”, até então a empresa vinha amargando problemas com o mercado brasileiro, pois o refrigerante não era bem visto pelo público. Popularmente, a visão era um líquido estrangeiro e diversos boatos sobre a procedência e malefícios á saúde faziam parte das rodas de conversas. De fato, o Guaraná Champagne Antarctica era o refrigerante de maior aceitação entre os brasileiros naquela época, dados de 1954 mostrava que o refrigerante tinha 46% de preferência do público.[28]
  • 1953 – A empresa novamente empenha-se em desmistificar a imagem do refrigerante, mostrando a qualidade do produto. A empresa lança cartazes que comparavam a água utilizada na fabricação da Coca-Cola aos dos límpidos e cristalinos rios da Amazônia brasileira.
  • 1954 – Foi lançado o primeiro cartaz de Natal da Coca-Cola no Brasil, trazendo o Papai Noel com o slogan “isso faz um bem”.
  • 1955 – A Coca-Cola lançou o primeiro comercial da marca apresentado na televisão brasileira, intitulado “Coca-Cola faz um bem”. O comercial tinha como tema o samba e Carmem Miranda. O locutor Carlos Henrique anuncia o comercial que é protagonizado pela cantora e atriz Dóris Monteiro.[28] [nota 4].
  • 1957 – A Coca-Cola em parceria com o jornal “Última Hora”, o concurso “Tamborim de Ouro” com um desfile extra de carnaval, evento realizado antes do carnaval. A iniciativa acontecia na Praça XVII e no Campo do Fluminense no Rio de Janeiro. No evento, escolas realizavam desfiles com o tema Coca-Cola.[30] A partir deste ano, os concentrados que, até então eram importados dos Estados Unidos para a fabricação do xarope, passam a ser fabricados na matriz do Rio de Janeiro.
  • 1959 – A empresa promove a venda á domicílio em São Paulo, implantando assim, o conceito de vasilhame retornável em embalagem de vidro de 760 ml, também conhecida como tamanho família.[31] Até então, maior freguesia da Coca-Cola estava em bares, sorveterias, casas de doces e restaurantes. No final deste mesmo ano, a Coca-Cola também lançou garrafas de 290 ml.
  • 1962 – O concentrado da Coca-Cola, até então importado, passou a ser produzido na fábrica do Rio de Janeiro.
  • 1967Caetano Veloso lança a música “Alegria, Alegria”, que tem como refrão a Coca-Cola no verso "Eu tomo uma coca-cola, Ela pensa em casamento".[32] [nota 5]
Até o final da década de 60, o Brasil já contava com 20 fábricas espalhadas nos quatro cantos do país.[31]
1981: foi lançada a lata de alumínio no Brasil.

[editar] Década de 70 e 80

Na década de 70 a Coca-Cola começa a fazer sucesso. Durante este período foram lançadas mais 15 fábricas no Brasil. Começam a ser distribuídas as Post-Mix, que possibilitam uma ampliação da rede de fornecedores devido à economia de espaço, atingindo lanchonetes, cinemas, clubes e diversos pontos de venda.[33] O slogan da época, “Isso é que é”, exaltava a natureza e a paz.
  • 1979 – Surgem os slogans “Dá mais vida” e “Abra um sorriso”, associando a marca à felicidade e bons momentos.
  • 1981 – A Coca-Cola é lançada em embalagem de lata.[34]
  • 1982 – Chega ao mercado brasileiro a Diet Coke.[35]
  • 1985 – O refrigerante Coca-Cola é tirado do mercado e surge a New Coke. O fato foi também desaprovado pelos consumidores brasileiros.[5]
  • 1986 – Aconteceu a comemoração de 100 anos da Coca-Cola, são comemorados no Brasil e em todo o mundo.[5]
  • 1987 – Coca-Cola patrocinou a Copa União, o maior contrato esportivo feito por uma empresa privada no país até então. Mais quatro novas fábricas entraram em operação neste ano. Uma nova campanha mundial é lançada, com a música Águas de Março de Tom Jobim.[5]
  • 1988 – Foi lançada a Coca-Cola em embalagem do tipo “One Way” e a tampa com rosca em metal. Também, aconteceu o relançamento das garrafas colecionáveis em miniaturas.[5]

AS CURIOSIDADES NO MUNDO DA COCA-COLA

História

John Stith Pemberton – Criador da fórmula da Coca-Cola.

[editar] A criação

Jacob’s Pharmacy.
A História da Coca-Cola inicia com a chegada do farmacêutico John Pemberton na cidade de Atlanta nos Estados Unidos, logo após a Guerra Civil americana. O mesmo havia acabado de participar da guerra e estava disposto a mudar de vida, em busca de uma nova clientela que comprassem suas ideias e medicamentos. Por não ter, nenhuma habilidade em vendas, sempre fracassou em suas criações, até conhecer o contador Frank Robinson, que acaba tornando-se sócio.
  • 1884 – Foi lançada a bebida alcoólica chamada “Pemberton’s French Wine Coca”, anunciada como uma bebida intelectual, vigorante do cérebro e tônica para os nervos,[1] sendo, inicialmente uma mistura de folhas de coca, grãos de nós de cola e álcool.[2]
  • 1886 – O puritanismo religioso estava em alta e havia todo um movimento anti-álcool. Nenhuma mulher ou homem decente poderia ser visto em lugares que fornecessem esse tipo de bebida. Neste mesmo ano, todos os estabelecimentos que vendiam álcool foram fechados e Pemberton e Robinson se viram na procura por outro produto que lhes rendessem dinheiro.[1]
Naquela época existiam os chamados “Pontos de Vendas”, lugares aonde pessoas iam após as compras, para se reunir e tomar sorvetes e xaropes misturados com água carbonada nos mais diferentes sabores, e que possivelmente acabaram dando idéias para a produção de um novo produto.
Tentando se encaixar neste novo padrão, Pemberton passou meses no porão de sua casa em Atlanta, adicionando ingredientes à água carbonada para fazer um xarope e, mandando amostras para a “Jacob’s Pharmacy”, para testar a opinião dos clientes.[3]
No dia 8 de maio era vendida a primeira bebida conhecida atualmente como Coca-Cola, nome posteriormente dado por Frank Robinson, que utilizou a sua própria caligrafia para fazer o logotipo.[4][5][6][7][8] O produto era um xarope com água carbonada, servidos em copos de vidro e misturados na hora de servir.
Logo da Coca-Cola: criado por Frank Robinson em 1886, utilizando sua própria caligrafia.
No dia 29 de maio, Pemberton anuncia a bebida pela primeira vez no “Atlanta Journal”.[9]
  • 1887 – Em seu primeiro ano de operação foram vendidos somente 25 galões de Coca-Cola, o que correspondia a 9 copos por dia, o que rendeu 50 dólares, tornando-se um prejuízo.[10]
  • 1888 – Devido a problemas de saúde e financeiros, Pemberton foi obrigado a vender a fórmula, pelo total de 1.750 dólares e, acabou falecendo, no dia 16 de agosto, dois anos após ter inventado a bebida que acabaria por se tornar um dos maiores símbolos americano. No mesmo ano, Frank Robinson procura pelo empresário e farmacêutico Asa Griggs Candler que acaba comprando a fórmula por 2.300 dólares.[6][9]
Anúncios foram distribuídos como brinde (1900).

[editar] De 1891 a 1920

O empresário Asa Griggs Candler acreditava no produto e queria que a Coca-Cola fosse conhecida. Naquela época, não existiam meios de comunicação nacionais e, a grande maioria dos consumidores encontrava-se isolados nas pequenas cidades do interior que visitavam as grandes cidades. Uma das formas encontradas foi o contratar pessoas para distribuir cupons que davam o endereço e um brinde, experimentar de graça a Coca-Cola, fazendo com que os estabelecimentos fossem procurados.[4]
Candler também acaba disponibilizando outros brindes nos estabelecimentos, como calendários e posters que serviam como uma forma dos consumidores olharem para o nome da Coca-Cola e lembrar onde compraram.[4]
Nova identidade para as garrafas de Coca-Cola lançada no ano de 1916, diferenciando o produto das inúmeras falsificações que surgiram no início do século.
  • 1894 – No dia 12 de março Coca-Cola foi vendida pela primeira vez em garrafas de vidro em uma loja de doces em Vicksburg, Mississippi, usando garrafas de vidro que vinham com a marca da companhia de engarrafamento em auto-relevo, a “Biedenharn Candy Company”. O dono da engarrafadora, Joseph A. Biedenharn ficou impressionado com as vendas e relatou o caso para Asa Griggs Candler, que não teve nenhum interesse em comercializar a Coca-Cola em garrafas.[7][11][12]
  • 1895 – A forma de promoção agressiva adotada por Candler acabou funcionando, a marca Coca-Cola já contava com três fábricas que engarrafavam o produto nas cidades de Chicago, Dallas e Los Angeles.[4]
  • 1897 – Começa a internacionalização da Coca-Cola, chegando no Canadá, no México e no Havaí.[9]
  • 1899 – Dois advogados de Chattanooga, Tennessee Benjamim Franklin Thomas e Joseph Whitehead propõem á Candler que fizessem o engarrafamento em larga escala. No início Candler questionou a estava em dúvidas quanto ao engarrafamento da bebida, mas os dois negociantes que propuseram a idéia foram tão persuasivos dizendo que as pessoas poderiam levar para casa. Um contrato foi firmado dando controle total do procedimento à Thomas e Whitehead para engarrafarem a Coca-Cola, e que excluía Joseph A. Biedenharn deste processo.[7]
  • 1902 – Coca-Cola passa a ser vendida em garrafas com “tampa coroa”, até então, era comercializada em garrafas com tampa de rolha.[13]
  • 1909 – Nos Estados Unidos, cerca de 400 fábricas já engarrafavam a Coca-Cola, sendo, a maioria delas era de propriedades de empresas familiares. Algumas foram abertas somente nos meses de clima quente, quando havia maior demanda do produto.[7]
  • 1915 – Com tantas cidades engarrafando e distribuindo o produto, começaram a surgir as primeiras falsificações. Comerciantes começaram a engarrafar outros produtos com o rótulo parecido com o da Coca-Cola, naquela época, não existia diferenciação dos produtos, somente o rótulo, que era facilmente removível.[4]
Anúncio do Jornal American Druggist: Coca-Cola já estava sendo comercializada em cinco estados americanos.
  • 1916 – É realizado um concurso para escolher um novo design para a garrafa da Coca-Cola. O projeto vencedor foi do projetista Raymond Louise da cidade de Terre Haute, estado de Indiana. Sua inspiração foi no formato da fruta do Cacau. A garrafa foi patenteada no estatuto de marcas dos Estados Unidos.[7]
  • 1918 – No final do ano, Candler vende a empresa por 25 milhões de dólares para um grupo de investidores liderados por Ernest Woodruff e WC Bradley.[4][14]
  • 1919 – O design de garrafa escolhido em 1916 já estava em todas as fábricas, dando originalidade ao produto e evitando a pirataria. Neste mesmo ano foram abertos fábricas na Espanha, na Bélgica, na França, na Itália, na Guatemala, em Honduras, no Peru, na Austrália e na África do Sul.[15]
  • 1920 – Mais de 1000 empresas engarrafadoras realizam a produção e distribuição da Coca-Cola nos Estados Unidos.[7]
Engarrafadora na Década de 40.

[editar] De 1921 a 1940

Quando os Estados Unidos entraram na Primeira Guerra Mundial, a Coca-Cola já tinha se tornado a maior consumidora de açúcar do mundo para a fabricação de seus produtos. Com a guerra, começou a ter racionamento, colocando em perigo os negócios.
  • 1923 – Com o final da Primeira Guerra Mundial, houve a recessão que quase faliu com a companhia [nota 1], este fato fez o conselho que comandava a The Coca-Cola Company escolhesse um novo presidente, sendo eleito Robert Woodruff [nota 2], o mesmo dirigiria a companhia pelos próximos 60 anos.[14]
  • 1929 – A Coca-Cola lança uma caixa de metal, que a conservava gelada nos postos de vendas, chamado de “open-top cooler”.[14]
  • 1931 – A Coca-Cola encomenda uma série de quadros a Haddom Sundblom, representando a imagem do Papai Noel, para uso em publicidade.[17] A figura acaba tornando-se a identidade do Papai Noel. Mas, em 1927 os mesmos traços já haviam sido utilizados no jornal New York Time.
Quando os Estados Unidos entraram na Segunda Guerra Mundial, a Coca-Cola desenvolveu "fábricas" móveis que foram enviadas para as frentes de batalha junto com técnicos da empresa, que garantiam a produção e a distribuição da bebida para os soldados, fato este aprovado pelo então general Dwight D. Eisenhower das Forças Armadas dos Estados Unidos. A empresa conseguiu na época uma autorização excepcional de Washington.[3] Apesar dos custos de produção na frente de batalha serem elevados, a companhia decidiu arcar com os mesmos, numa tática de marketing, vendendo o refrigerante pelo mesmo preço praticado nos Estados Unidos. Durante o período de guerra, 64 instalações de engarrafamento foram criadas para abastecer as tropas que estavam fora dos Estados Unidos.[3][7] Este fato ajudou a abrir caminho para a internacionalização da Coca-Cola, que, durante e após a guerra acabou sendo licenciada nos diversos países em que acompanhou o exército americano, incluindo o Brasil.[13] Tendo em vista a sua associação com os produtos americanos, o refrigerante acabou exercendo o papel de um símbolo patriótico. A popularidade da bebida aumentou bastante no pós-guerra, quando os soldados voltaram fazendo propaganda do refrigerante.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

PUBLICIDADE NO MUNDO ATUAL

A publicidade é uma atividade profissional dedicada à difusão pública de idéias associadas a empresas, produtos ou serviços, especificamente, propaganda comercial.
Publicidade é um termo que pode englobar diversas áreas de conhecimento que envolvam esta difusão comercial de produtos, em especial atividades como o planejamento, criação, produção e veiculação de peças publicitárias. Mas estudos mostram uma tabuleta em argila encontrada por arqueólogos, a qual continha inscrições babilônicas, anunciando a venda de gado e alimentos, demonstrando que já se utilizava de algum tipo de publicidade na antiguidade. Foi, porém, após a Revolução Francesa (1789), que a publicidade iniciou a trajetória que a levaria até o seu estágio atual de importância e desenvolvimento.
Hoje, todas as atividades humanas se beneficiam como o uso da publicidade: Profissionais liberais, como médicos, engenheiros, divulgam por meio dela, os seus serviços; os artistas anunciam suas exposições, seus discos, seus livros, etc…, a própria ciência vem utilizando os recursos da publicidade, promovendo suas descobertas e seus congressos por meio de cartazes, revistas, jornais, filmes, Internet e outros.
Áreas de atuação em uma agência de publicidade
Dentro de uma agência de publicidade ocorre uma divisão das tarefas. Como em uma empresa normal, há departamentos designados para determinadas funções, porém, por se tratar de uma profissão "criativa" às vezes esses departamentos, ou o modo operacional da empresa, podem diferenciar de empresas de outros segmentos. Os cargos mais comuns que encontramos nas agências são: Atendimento, Mídia, Planejamento, Criação, Finalização, Produção (Produção gráfica e RTVC).
Atendimento: Responsável pela comunicação cliente-agência e agência-cliente. É o profissional de atendimento que apresenta peças e campanhas, planejamentos etc.
Mídia: Elabora o planejamento de mídia, de modo a atingir melhor cobertura e freqüência com o mínimo de gastos ao público-alvo esperado.
Planejamento: O profissional de Planejamento é responsável pela criação do plano de comunicação, estudando o mercado atual, a concorrência, o público consumidor, fatores do macroambientais e microambientais, etc. Tudo isso para traçar com precisão as metas e objetivos do cliente a curto, médio ou longo prazo.
Criação: Este departamento é composto pela dupla de criação, formada pelo diretor de arte, que é o responsável pela parte visual das peças publicitárias e pelo redator, responsável pela criação dos textos (títulos, slogans e outros textos), esta dupla é coordenada pelo Diretor de Criação. É deste departamento que saem as idéias para os anúncios.
Produção: Neste departamento, que é dividido em produção gráfica e produção eletrônica (ou RTVC), são feitos todos os contatos (orçamentos, visitas, consultas, etc) com os fornecedores gráficos e produtoras de vídeo.
Produção on line: Esse é um novo cargo existente nas agências de publicidade para atender a crescente demanda dos clientes por uma comunicação digital. Embora ainda não formalizado, nem em termos de denominação de cargo nem de funções, o profissional que trabalha nesta área contribui, junto com o planejamento geral, para oferecer maior número de possibilidades de ações on line adequadas à verba/perfil do cliente, dar apoio à criação no desenvolvimento das peças e acompanhar o trabalho com os fornecedores on line, desde o orçamento até a entrega, de todas as peças digitais.
Publicidade no Brasil
Consulte também: História da publicidade no Brasil
Em 2000, a publicidade brasileira se mantém entre as quatro mais premiadas no Festival Internacional de Propaganda de Cannes - um dos principais no exterior - e consolida-se como uma das mais importantes do mundo. Em termos de faturamento, nos últimos anos o mercado publicitário nacional alterna períodos de acelerado crescimento e de estabilidade. Em 1996 movimenta 8,3 bilhões de dólares e, dois anos depois, chega a 9,4 bilhões de dólares - um crescimento de 12,7%, de acordo com dados do Ibope Monitor. Em 1999, o setor passa por um momento de estabilidade. No entanto, por causa da desvalorização do real, no início de 1999, o valor dos investimentos em dólar registra uma queda, passando a 6,6 bilhões.
As formas de publicidade mais utilizadas no país são anúncios, outdoors, propaganda em ônibus (busdoor), marketing direto, patrocínios e merchandising. Os principais meios de comunicação são os preferidos dos anunciantes e das agências. Conforme dados do Projeto Inter-Meios, em 1999 a maior parte dos investimentos destinam-se à televisão aberta (56%), seguida por jornal (24%), revista (10%) e rádio (5%). A propaganda em TV por assinatura, outdoor e outras mídias fica com os 5% restantes. O setor que mais investe em publicidade é o do comércio varejista - 3,6 bilhões de reais em 1999. Em seguida estão os serviços ao consumidor, com 2,1 bilhões de reais, e as empresas ligadas a cultura, lazer, esporte e turismo, com 1 bilhão de reais.
Publicidade oficial
O governo federal investe cerca de 600 milhões de reais em publicidade anualmente. Já os governos estaduais e municipais gastam por volta de 400 milhões. A maior parte das campanhas publicitárias oficiais destina-se ao esclarecimento da população - como a da vacinação infantil, a da terceira idade e a da prevenção à Aids - e à divulgação institucional, como a do programa Avança Brasil. O Ministério da Educação é o maior anunciante governamental, com despesas publicitárias em torno de 80 milhões de reais; em seguida vêm o Banco do Brasil, com 51 milhões, e o Ministério da Justiça, com 47 milhões Todos os órgãos e empresas públicas dão preferência à TV para veicular suas campanhas, devido ao grande alcance dessa mídia em todo o país.

RELIGIÂO PROTESTANTE


O PROTESTANTISMO E AS IGREJAS DA REFORMA
(Sérgio Bradanini)
Origem e significado do termo

O uso do termo "protestante" pode indicar, numa primeira e superficial interpretação, os cristãos que se separaram da Igreja de Roma. Se, por um lado, isso pode sugerir uma conotação negativa, por outro, há todo um embasamento histórico que não pode ser desconsiderado.
Assim, "protestante" deriva de um fato histórico, isto é, da grande manifestação feita por alguns Estados e príncipes alemães, em 1529, em protesto contra decisões de caráter religioso, mas de motivação também política.
O termo ainda foi utilizado em referência aos movimentos reformadores que se seguiram. No entanto, procurando evitar a acentuação crítica contra a Igreja de Roma, muitos preferem empregar o termo "evangélico", certamente menos polêmico e que lembra uma das características positivas de todo o movimento reformador: a volta à mensagem evangélica original.
Muitas Igrejas surgidas desse movimento também se denominaram "Igrejas reformadas", evocando o propósito de uma permanente disponibilidade à conversão e à renovação.
Os principais acontecimentos
Em primeiro lugar, é preciso lembrar o fato de que o movimento evangélico da Reforma teve seu epicentro na Alemanha, com Lutero, e daí envolveu toda a Europa.
1.º No final de 1517, Lutero interveio contra os abusos relacionados com a venda das indulgências, publicando 95 teses sobre o assunto e que se difundiram rapidamente, suscitando um grande movimento de cunho nacionalista, tendo como alvo principal a cúria romana. A briga com Roma já vinha se arrastando,quando Lutero foi defendido pelo príncipe da Saxônia, Frederico o Sábio,na disputa, sem êxito, com o cardeal Caetano, em Augusta (1518). Após a disputa em Lípsia (1519), com o teólogo João Eck, o mais duro adversário de Lutero, evidenciou-se o abismo intransponível entre as duas posições a respeito da doutrina do papado e da Igreja. A ruptura foi selada em 1521, quando Lutero acabou sendo excomungado por Roma. O imperador Carlos V, que era o mais fiel e decidido defensor da Igreja católica, convidou Lutero a retratar-se diante dos príncipes, na Dieta de Worms(1521), mas ele se recusou. Assim, o movimento evangélico desencadeado ia crescendo e não podia mais ser reprimido. O imperador não pôde intervir, porque estava ocupado em outro lugar, defendendo-se das agressões da França e das invasões dos turcos.
A Igreja batista
O pastor anglicano inglês John Smyth (1570-1612) é considerado fundador das primeiras comunidades denominadas "batistas". Também ele queria uma reforma mais radical e não se conformava com a organização hierárquica da Igreja anglicana, isto é, com o fato de bispos e padres ocuparem os lugares de comando. Perseguido por suas idéias, teve que se refugiar na Holanda. Lá encontrou um padeiro menonita que o convenceu da não validade do batismo ministrado às crianças. Ele mesmo se batizou novamente e, voltando à Inglaterra, fundou a Igreja batista que, no século XVIII, estabeleceu-se sobretudo nos Estados Unidos, espalhando-se, em seguida, pelo resto do mundo.
Características típicas dessa religiosidade viva, que constantemente apela para uma decisão e um compromisso pessoal, são:
  • batismo dos fiéis como testemunho de fé e sinal da graça divina;
  • sacerdócio universal dos fiéis, sem qualquer distinção entre pastores e leigos;
  • estrutura eclesial que afirma a autonomia da comunidade local;
  • negação de todo ritualismo, para deixar espaço à religiosidade espontânea e individual.
ConclusãoA partir da intuição e do desejo de reforma e de renovação do cristianismo e da Igreja, surgiram muitas Igrejas cristãs e novos movimentos religiosos, com diversas e diferentes confissões de fé. O luteranismo, o calvinismo e o anglicanismo foram as principais Igrejas dentro de um movimento complexo e diversificado.
Para a Igreja católica, tudo isso representou uma das mais amargas experiências de sua história. A Europa setentrional, de cultura germânica, e muitas outras regiões européias separaram-se da antiga Igreja. Nas Igrejas territoriais evangélicas, foi suprimido todo elemento católico. Houve muita desconfiança, luta, incompreensão entre as Igrejas cristãs e só mais tarde, a partir do movimento filosófico chamado Iluminismo, abriu-se o caminho da tolerância recíproca entre elas.
Aos poucos, percebeu-se também que é preciso algo mais que a simples tolerância. Neste século, diante da constatação da existência de várias Igrejas que querem ser cristãs, começou a surgir esta preocupação: como eliminar as barreiras e os preconceitos para chegar a uma convivência pacífica e até a uma verdadeira amizade entre os cristãos? Já no século passado, na Europa, com o movimento de Oxford buscava-se a união das Igrejas. E no começo deste século, as igrejas de tradição evangélica deram início ao movimento ecumênico que as levou, mais tarde, a fundar o Conselho Mundial de Igrejas.